A Lusa voltou aos gramados, e com ela nossa alegria e entusiasmo, e esperamos que esse seja o clima para o resto do ano. Nada melhor do que iniciar a temporada vencendo um clássico. A Portuguesa do segundo tempo não era imaginada por nós torcedores, afinal a rubro-verde não contaria com Marcos Paulo, e de última hora perdeu Athirson, no papel iríamos com um time recuado, com Gláuber e Acleisson, e nosso ataque não seria o titular, afinal El Grillo não jogaria assim como Celsinho. Mas como diz o velho ditado: "Clássico é clássico."
Quando a partida começou, o São Paulo manteve o controle das ações pelo meio, com bons avanços de Léo Lima e Marcelinho Paraíba. Aos poucos, a Portuguesa conseguiu conter os avanços tricolores, mas ainda assim viu o adversário ter mais domínio da posse de bola. Em um avanço com velocidade, o lateral esquerdo Fabrício invadiu a área e caiu ao disputar a bola com Jean. Apesar de o atleta luso ter pedido pênalti, o árbitro considerou a jogada normal.
Depois de lances de perigo, o jogo teve seu momento mais polêmico, aos 28 minutos, quando o árbitro Antonio Rogério Batista do Prado assinalou pênalti para o São Paulo, considerando que Glauber tirou propositalmente a bola com a mão em cruzamento de Marcelinho Paraíba. Mas analisando o lance, fica nítido que o braço de Gláuber está junto ao corpo, não há intenção de interceptar a bola, além de o atleta luso estar completamente fora da área.
Mas seguindo seu ótimo desempenho até então, Fábio se esticou e lançando-se à esquerda espalmou o penalti batido pelo goleiro tricolor, no rebote Hernanes isolou a bola. A Lusa, por sua vez, tratou de responder para levar susto ao goleiro são-paulino. Após bola alçada na área, Thiago Gomes desviou e o atacante Dinei mandou para as redes. No entanto, o árbitro assinalou impedimento e não validou o gol.
Aos 39 minutos em uma bobeira da zaga da Lusa a bola sobrou para Marcelinho Paraiba, livre de marcação, mandar um petardo indefensável ao gol de Fábio, o São Paulo abria o marcador.
Na segunda etapa a Portuguesa mudou completamente seu modo de jogar, o time voltou dos vestiários com uma disposição além do normal. Logo aos nove minutos, em uma cruzamento na grande área, Fabrício tocou de cabeça e Héverton, com um toque sutil, mandou a bola para o fundo das redes, empatando a partida.
Aos 13 minutos Fabrício foi derrubado por Richarlysson dentro da área, o juiz assinalou penalti, Marco Antonio converteu decretando a soberania no segundo tempo e a virada rubro-verde. Quando o São Paulo tentou voltar ao jogo, Dagoberto esqueceu da bola e fez falta grave em Henrique, resultado: expulso.
No finalzinho a Lusa marcou seu último gol, para sacramentar a vitória e a festa lusitana, Héverton recebeu um lançamento em profundidade, e acertou um belo chute de primeira, mandando para o fundo das redes, e fechando o placar.
Destaque para a atuação de Henrique, que entrou no segundo tempo e mudou a cara do time, um jovem talento, prata da casa que a cada dia mais mostra que tem potencial para buscar seu lugar no time.
“Foi um jogo tão difícil quanto o esperado, mas conseguimos um resultado ótimo que nos enche de confiança para o restante da competição. Fiquei feliz de ter sido decisivo e ter ajudado a Portuguesa nessa vitória, sempre estive aqui para ajudar e com a confiança do Benazzi, pude ajudar muito. A nossa torcida tem que comemorar” disse Héverton no final da partida.
Nossa Lusa começou muito bem o Paulistão, agora já vai com muita moral para as próximas partidas, o ritmo e a garra mostrada no segundo tempo precisam perdurar ao longo da competição, na próxima quarta-feira a Portuguesa vai à campo enfrentar o Sertãozinho, mas como o Canindé, pasmem, ainda não foi liberado, jogaremos em Barueri, mais um absurdo, mas um assunto pra outro momento, agora é hora de comemorar e focar nas próximas partidas, como disse Benazzi, temos que voltar a ser chamados de grandes, algo que sempre fomos e ainda somos.
Quando a partida começou, o São Paulo manteve o controle das ações pelo meio, com bons avanços de Léo Lima e Marcelinho Paraíba. Aos poucos, a Portuguesa conseguiu conter os avanços tricolores, mas ainda assim viu o adversário ter mais domínio da posse de bola. Em um avanço com velocidade, o lateral esquerdo Fabrício invadiu a área e caiu ao disputar a bola com Jean. Apesar de o atleta luso ter pedido pênalti, o árbitro considerou a jogada normal.
Depois de lances de perigo, o jogo teve seu momento mais polêmico, aos 28 minutos, quando o árbitro Antonio Rogério Batista do Prado assinalou pênalti para o São Paulo, considerando que Glauber tirou propositalmente a bola com a mão em cruzamento de Marcelinho Paraíba. Mas analisando o lance, fica nítido que o braço de Gláuber está junto ao corpo, não há intenção de interceptar a bola, além de o atleta luso estar completamente fora da área.
Mas seguindo seu ótimo desempenho até então, Fábio se esticou e lançando-se à esquerda espalmou o penalti batido pelo goleiro tricolor, no rebote Hernanes isolou a bola. A Lusa, por sua vez, tratou de responder para levar susto ao goleiro são-paulino. Após bola alçada na área, Thiago Gomes desviou e o atacante Dinei mandou para as redes. No entanto, o árbitro assinalou impedimento e não validou o gol.
Aos 39 minutos em uma bobeira da zaga da Lusa a bola sobrou para Marcelinho Paraiba, livre de marcação, mandar um petardo indefensável ao gol de Fábio, o São Paulo abria o marcador.
Na segunda etapa a Portuguesa mudou completamente seu modo de jogar, o time voltou dos vestiários com uma disposição além do normal. Logo aos nove minutos, em uma cruzamento na grande área, Fabrício tocou de cabeça e Héverton, com um toque sutil, mandou a bola para o fundo das redes, empatando a partida.
Aos 13 minutos Fabrício foi derrubado por Richarlysson dentro da área, o juiz assinalou penalti, Marco Antonio converteu decretando a soberania no segundo tempo e a virada rubro-verde. Quando o São Paulo tentou voltar ao jogo, Dagoberto esqueceu da bola e fez falta grave em Henrique, resultado: expulso.
No finalzinho a Lusa marcou seu último gol, para sacramentar a vitória e a festa lusitana, Héverton recebeu um lançamento em profundidade, e acertou um belo chute de primeira, mandando para o fundo das redes, e fechando o placar.
Destaque para a atuação de Henrique, que entrou no segundo tempo e mudou a cara do time, um jovem talento, prata da casa que a cada dia mais mostra que tem potencial para buscar seu lugar no time.
“Foi um jogo tão difícil quanto o esperado, mas conseguimos um resultado ótimo que nos enche de confiança para o restante da competição. Fiquei feliz de ter sido decisivo e ter ajudado a Portuguesa nessa vitória, sempre estive aqui para ajudar e com a confiança do Benazzi, pude ajudar muito. A nossa torcida tem que comemorar” disse Héverton no final da partida.
Nossa Lusa começou muito bem o Paulistão, agora já vai com muita moral para as próximas partidas, o ritmo e a garra mostrada no segundo tempo precisam perdurar ao longo da competição, na próxima quarta-feira a Portuguesa vai à campo enfrentar o Sertãozinho, mas como o Canindé, pasmem, ainda não foi liberado, jogaremos em Barueri, mais um absurdo, mas um assunto pra outro momento, agora é hora de comemorar e focar nas próximas partidas, como disse Benazzi, temos que voltar a ser chamados de grandes, algo que sempre fomos e ainda somos.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 3 PORTUGUESA
Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 17 de janeiro de 2010, domingo
Horário: 17 horas
Árbitro: Antonio Rogério Batista do Prado
Assistentes: Dante Mesquita Junior e Rogério Pablos Zanardo
Cartões amarelos: Richarlyson, Miranda e Roger (São Paulo). Henrique, Fábio e Paulo Sérgio (Portuguesa)
Cartão vermelho: Dagoberto (São Paulo)
Público: 18.074 pagantes
Renda: R$ 467.148,25
Gols: Marcelinho Paraiba aos 39 do primeiro tempo. Heverton, aos dez e aos 46 minutos do segundo tempo. Marco Antônio, aos 14 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Jean, André Dias, Miranda e Jorge Wagner (Junior Cesar); Richarlyson, Hernanes (Marlos), Léo Lima e Marcelinho Paraíba; Dagoberto e Washington (Roger) Técnico: Ricardo Gomes
PORTUGUESA: Fábio; Preto Costa, Domingos e Thiago Gomes (Henrique); Paulo Sérgio, Glauber, Acleisson, Marco Antônio e Fabrício; Heverton (Jefferson) e Dinei (Ronaldo) Técnico: Vágner Benazzi
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