A Portuguesa empatou com o Brasiliense na noite desta terça-feira, em Taguatinga. O horário do jogo foi péssimo, 21:50, assim como o futebol da Lusa. Vadão contava com muitos desfalques, mas o que faltou à equipe foi muito mais que qualidade técnica, foi vontade de vencer. Com esse empate a Lusa segue colada no G-4, a um ponto do São Caetano(4º) e a quatro pontos do Figueirense(1º).
O técnico Vadão não podia contar com Paulo Sérgio na ala direita, já que ele havia recebido o terceiro cartão amarelo na última rodada. Em seu lugar, o técnico luso escalou Luis Ricardo, que atuava nesta posição no Avaí. Já na zaga, Domingos(terceiro amarelo) e Preto Costa(contusão) eram os desfalques, sem contar com um dos substitutos, o jovem Jaime, que também está se recuperando de lesão. Vadão armou o setor defensivo com dois zagueiros, Thiago Gomes e Maurício.
Já no meio de campo, Athirson era o grande desfalque. Marco Antônio, que havia retornado na derrota frente à Ponte Preta, foi escalado na meia ao lado de Fabrício, com Romano na esquerda. Se Héverton não vem rendendo como antes por estar em uma posição improvisada(meia), ele não teve do que reclamar, foi deslocado ao ataque do lado de Dodô, pelo menos a princípio.
O jogo começou muito sonolento, nenhuma das equipes se mostrava interessada na vitória. Muito toque de bola, pouca velocidade e objetividade. O Brasiliense foi quem criou a melhor oportunidade na primeira etapa, em um chute cruzado de Ferrugem pela direita que assustou o goleiro Wéverton. A outra grande chance veio de um lance em impedimento, quando Aloizio Chulapa testou contra a meta lusa, Wéverton se esticou todo, mas não valia mais nada.
A Portuguesa ainda chegava ao ataque com Fabrício algumas vezes, em uma delas o meia/lateral invadiu o bico esquerdo da grande área e chutou alto, visando o ângulo do goleiro Eduardo, mas apenas passou perto. Quando o primeiro tempo caminhava para o seu final, e sem acréscimo do árbitro, o 'incansável' Iranildo recebeu um bom passe de Ferrugem, invadiu a área com tranquilidade e sem nenhuma marcação do zagueiro Maurício. Só restou ao experiente meia empurrar para o fundo das redes na saída do goleiro Wéverton.
Em revés no placar, no intervalo, Vadão sacou Romano e colocou Zé Carlos. Héverton voltou à meia e Fabrício foi deslocado novamente para a esquerda. O lateral-esquerdo da Lusa perdia muitas bolas e errava vários passes. Héverton sumiu de vez na partida, sendo que no primeiro tempo não havia sido muito melhor. O lance de maior perigo da Lusa na segunda etapa saiu dos pés de Acleisson, aos 3 min, cobrando uma falta na trave do goleiro Eduardo.
Porém, a Portuguesa não mostrava nenhuma agilidade e os jogadores pareciam não ter interesse em vencer o jogo. Faltava aos atletas aquela vontade de vencer, precisávamos de jogadores 'ligados'. Mas jogadores 'ligados' é o que não tínhamos mesmo, um lance envolvendo Maurício e Ademir Sopa mostrou bem como caminhava a partida. Em uma dividida próxima à grande área lusitana, os dois altletas pularam junto para cabecear a bola e Maurício acabou dando uma cabeçada no nariz de Ademir Sopa.
O volante luso teve que sair do estádio de ambulância, para realizar exames no hospital. E nessa saída de Sopa tivemos mais uma mostra de como o jogo estava bom, o motorista da ambulância do estádio sequer estava a postos para levar o jogador ao hospital. Ademir Sopa chegou à entrar na ambulância, mas como não se encontrava o motorista, outra ambulância foi chamada para atendê-lo.
A Portuguesa teve mais posse de bola na segunda etapa, o Brasiliense pouco fez. Entretanto, a Lusa não tinha objetividade nenhuma, tocava muito a bola e não finalizava a gol. Foram muitos minutos de toque de bola no campo adversário até perdê-la, sem chutar à gol. Foi quando Vadão colocou Malaquias no lugar de Acleisson. O jogar entrou e logo deu mais velocidade ao time, mostrou uma vontade superior à dos outros atletas e foi logo após essa substituição que a Lusa chegou ao empate.
Aos 33 minutos, Malaquias avançou pela direita e tocou para trás, onde estava Dodô, para apenas empurrar para o fundo do barbante. Logo após o tento marcado, Dodô sentiu uma fisgada na coxa, mas Vadão não podia mais substituir. A Lusa ainda foi para o 'abafa', mas novamente sem organização e sem objetividade.
Enfim, a Portuguesa empatou com um time muito fraco técnicamente e perdeu, mais uma vez, uma grande chance de chegar no G-4. Agora, a Lusa enfrenta o Bahia, no sábado, às 16 horas, no Canindé.
O técnico Vadão não podia contar com Paulo Sérgio na ala direita, já que ele havia recebido o terceiro cartão amarelo na última rodada. Em seu lugar, o técnico luso escalou Luis Ricardo, que atuava nesta posição no Avaí. Já na zaga, Domingos(terceiro amarelo) e Preto Costa(contusão) eram os desfalques, sem contar com um dos substitutos, o jovem Jaime, que também está se recuperando de lesão. Vadão armou o setor defensivo com dois zagueiros, Thiago Gomes e Maurício.
Já no meio de campo, Athirson era o grande desfalque. Marco Antônio, que havia retornado na derrota frente à Ponte Preta, foi escalado na meia ao lado de Fabrício, com Romano na esquerda. Se Héverton não vem rendendo como antes por estar em uma posição improvisada(meia), ele não teve do que reclamar, foi deslocado ao ataque do lado de Dodô, pelo menos a princípio.
O jogo começou muito sonolento, nenhuma das equipes se mostrava interessada na vitória. Muito toque de bola, pouca velocidade e objetividade. O Brasiliense foi quem criou a melhor oportunidade na primeira etapa, em um chute cruzado de Ferrugem pela direita que assustou o goleiro Wéverton. A outra grande chance veio de um lance em impedimento, quando Aloizio Chulapa testou contra a meta lusa, Wéverton se esticou todo, mas não valia mais nada.
A Portuguesa ainda chegava ao ataque com Fabrício algumas vezes, em uma delas o meia/lateral invadiu o bico esquerdo da grande área e chutou alto, visando o ângulo do goleiro Eduardo, mas apenas passou perto. Quando o primeiro tempo caminhava para o seu final, e sem acréscimo do árbitro, o 'incansável' Iranildo recebeu um bom passe de Ferrugem, invadiu a área com tranquilidade e sem nenhuma marcação do zagueiro Maurício. Só restou ao experiente meia empurrar para o fundo das redes na saída do goleiro Wéverton.
Em revés no placar, no intervalo, Vadão sacou Romano e colocou Zé Carlos. Héverton voltou à meia e Fabrício foi deslocado novamente para a esquerda. O lateral-esquerdo da Lusa perdia muitas bolas e errava vários passes. Héverton sumiu de vez na partida, sendo que no primeiro tempo não havia sido muito melhor. O lance de maior perigo da Lusa na segunda etapa saiu dos pés de Acleisson, aos 3 min, cobrando uma falta na trave do goleiro Eduardo.
Porém, a Portuguesa não mostrava nenhuma agilidade e os jogadores pareciam não ter interesse em vencer o jogo. Faltava aos atletas aquela vontade de vencer, precisávamos de jogadores 'ligados'. Mas jogadores 'ligados' é o que não tínhamos mesmo, um lance envolvendo Maurício e Ademir Sopa mostrou bem como caminhava a partida. Em uma dividida próxima à grande área lusitana, os dois altletas pularam junto para cabecear a bola e Maurício acabou dando uma cabeçada no nariz de Ademir Sopa.
O volante luso teve que sair do estádio de ambulância, para realizar exames no hospital. E nessa saída de Sopa tivemos mais uma mostra de como o jogo estava bom, o motorista da ambulância do estádio sequer estava a postos para levar o jogador ao hospital. Ademir Sopa chegou à entrar na ambulância, mas como não se encontrava o motorista, outra ambulância foi chamada para atendê-lo.
A Portuguesa teve mais posse de bola na segunda etapa, o Brasiliense pouco fez. Entretanto, a Lusa não tinha objetividade nenhuma, tocava muito a bola e não finalizava a gol. Foram muitos minutos de toque de bola no campo adversário até perdê-la, sem chutar à gol. Foi quando Vadão colocou Malaquias no lugar de Acleisson. O jogar entrou e logo deu mais velocidade ao time, mostrou uma vontade superior à dos outros atletas e foi logo após essa substituição que a Lusa chegou ao empate.
Aos 33 minutos, Malaquias avançou pela direita e tocou para trás, onde estava Dodô, para apenas empurrar para o fundo do barbante. Logo após o tento marcado, Dodô sentiu uma fisgada na coxa, mas Vadão não podia mais substituir. A Lusa ainda foi para o 'abafa', mas novamente sem organização e sem objetividade.
Enfim, a Portuguesa empatou com um time muito fraco técnicamente e perdeu, mais uma vez, uma grande chance de chegar no G-4. Agora, a Lusa enfrenta o Bahia, no sábado, às 16 horas, no Canindé.
Ficha Técnica:
Local: Estádio Elmo Serejo Farias, em Taguatinga (DF)
Data: 24 de agosto de 2010, terça-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Claudio Francisco Lima E Silva (SE)
Assistentes: Edmo Oliveira Santos (SE) e Joao Carlos De Jesus Santos (SE)
Cartões Amarelos: Romano, Acleisson e Maurício (Portuguesa); Moacri e Dezinho (Brasiliense)
Gols:
Iranildo, aos 45 minutos do primeiro tempo.Dodô, aos 33 minutos do segundo tempo.
BRASILIENSE: Eduardo; Ruy, Dezinho, Moacri e Jonathan; Deda, Ferrugem (Djavan), Schmoller, Thiaguinho e Iranildo (Acosta; Aloísio (Alisson)
Técnico: Roberval Davino
PORTUGUESA: Wéverton; Romano (Zé Carlos), Maurício, Thiago Gomes e Fabrício; Acleisson (Malaquias), Ademir Sopa (Marcos Paulo), Marco Antônio e Héverton; Luiz Ricardo e Dodô
Técnico: Vadão
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