Após o empate sem gols frente à Costa do Marfim, o jogador Deco teceu duras críticas ao treinador Carlos Queirós. O jogador não gostou das substituições efetuadas pelo técnico, especialmente a sua. As declarações de Deco repercutiram muito, principalmente em Portugal.
"As alterações não foram as melhores, mas o treinador é que decide. Na primeira parte tínhamos o jogo controlado, embora sem grandes oportunidades. Se melhorássemos alguns aspectos na segunda parte, acabaríamos por vencer." "Ninguém gosta de sair e eu também não. Não estávamos a fazer um grande jogo mas acredito que íamos melhorar"
Deco ainda criticou Carlos Queiróz por tê-lo posicionado na direita, posição onde o jogador não está acostumado a atuar.
"O que estranho é ele me meter do lado direito, eu não sou extremo. Isto para cinco minutos depois me substituir. Mas pronto, o mais importante era a selecção tentar chegar à vitória."
Na manhã de hoje, de volta à cidade onde estão hospedados, Magaliesburgo, os reservas realizaram um treinamento, com portões abertos, sob o comando de Queiróz. Após o treino, os jogadores foram ao encontro dos cerca de 4 mil torcedores que foram apoiá-los para darem autógrafos. O técnico português fez o mesmo, e enquanto atendia aos torcedores portugueses, respondeu a poucas e breves perguntas de jornalistas.
Quando perguntado sobre as declarações de Deco, o treinador fingiu que não ouviu as perguntas. Carlos Queirós apenas afirmou que:
"Este resultado não nos envergonhou. Este é o grupo mais duro e só dois times irão adiante.Havia preocupação, nervosismo, normalmente atacamos mais. Fomos cautelosos e equilibrados para evitar os contra-ataques."
Falando sobre os próximos confrontos, o selecionador português disse que a Seleção Portuguesa terá que mudar de postura se quiser algo no Mundial.
"É importante jogarmos com inteligência. Portugal agora vai jogar com um time que não é candidato a seguir adiante, e a nossa última partida (contra o Brasil) não é hora de jogar na defesa. Como todos os times, agora vamos colocar todas nossas cartas na mesa. Nossa defesa será completamente diferente nas próximas partidas"
Na manhã desta quarta-feira, Deco, por meio de uma nota divulgada no site da Federação Portuguesa de Futebol, disse que não tem nada contra o treinador português e que sua intenção não foi colocar a liderança de Queiróz em cheque.
"Quero esclarecer que nunca tive e não tenho qualquer problema como o treinador e jamais foi minha intenção colocar em causa a liderança e as decisões do professor Carlos Queiroz."
Deco ainda afirmou que estava de cabeça quente quando criticou o treinador e que entendia que na segunda etapa poderia ter ajudado a equipe a conquistar a vitória.
"As minhas palavras foram proferidas a quente, e sem o melhor discernimento, pois o jogo tinha terminado há pouco e sentia-me profundamente frustrado por não ter ajudado a equipa a ganhar. A primeira parte do jogo não correu bem. Na segunda parte havia mais espaço e eu estava convencido de que poderia ajudar a equipa."
O jogador ainda revelou que, como todos os jogadores, ele não gosta de ser substituído e que o anormal seria ele se conformar com sua saída de campo.
"Nenhum jogador gosta de ser substituído e eu muito menos. Acreditava que a qualquer momento podia fazer uma assistência ou até um golo que decidisse o jogo. Daí a minha frustração. Motivada principalmente por não poder ajudar a minha equipa."
Focando os dois jogos restantes ainda na fase de grupos, contra Coréia do Norte e Brasil, Deco diz que todos estão focados e centrados na classificação de Portugal à próxima fase.
"Temos mais dois jogos pela frente e queremos conseguir chegar aos oitavos-de-final do Mundial. É nesse objectivo que nos vamos concentrar."
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Twitter Siga Portuguesa: http://twitter.com/sigaPortuguesa
"As alterações não foram as melhores, mas o treinador é que decide. Na primeira parte tínhamos o jogo controlado, embora sem grandes oportunidades. Se melhorássemos alguns aspectos na segunda parte, acabaríamos por vencer." "Ninguém gosta de sair e eu também não. Não estávamos a fazer um grande jogo mas acredito que íamos melhorar"
Deco ainda criticou Carlos Queiróz por tê-lo posicionado na direita, posição onde o jogador não está acostumado a atuar.
"O que estranho é ele me meter do lado direito, eu não sou extremo. Isto para cinco minutos depois me substituir. Mas pronto, o mais importante era a selecção tentar chegar à vitória."
Na manhã de hoje, de volta à cidade onde estão hospedados, Magaliesburgo, os reservas realizaram um treinamento, com portões abertos, sob o comando de Queiróz. Após o treino, os jogadores foram ao encontro dos cerca de 4 mil torcedores que foram apoiá-los para darem autógrafos. O técnico português fez o mesmo, e enquanto atendia aos torcedores portugueses, respondeu a poucas e breves perguntas de jornalistas.
Quando perguntado sobre as declarações de Deco, o treinador fingiu que não ouviu as perguntas. Carlos Queirós apenas afirmou que:
"Este resultado não nos envergonhou. Este é o grupo mais duro e só dois times irão adiante.Havia preocupação, nervosismo, normalmente atacamos mais. Fomos cautelosos e equilibrados para evitar os contra-ataques."
Falando sobre os próximos confrontos, o selecionador português disse que a Seleção Portuguesa terá que mudar de postura se quiser algo no Mundial.
"É importante jogarmos com inteligência. Portugal agora vai jogar com um time que não é candidato a seguir adiante, e a nossa última partida (contra o Brasil) não é hora de jogar na defesa. Como todos os times, agora vamos colocar todas nossas cartas na mesa. Nossa defesa será completamente diferente nas próximas partidas"
Na manhã desta quarta-feira, Deco, por meio de uma nota divulgada no site da Federação Portuguesa de Futebol, disse que não tem nada contra o treinador português e que sua intenção não foi colocar a liderança de Queiróz em cheque.
"Quero esclarecer que nunca tive e não tenho qualquer problema como o treinador e jamais foi minha intenção colocar em causa a liderança e as decisões do professor Carlos Queiroz."
Deco ainda afirmou que estava de cabeça quente quando criticou o treinador e que entendia que na segunda etapa poderia ter ajudado a equipe a conquistar a vitória.
"As minhas palavras foram proferidas a quente, e sem o melhor discernimento, pois o jogo tinha terminado há pouco e sentia-me profundamente frustrado por não ter ajudado a equipa a ganhar. A primeira parte do jogo não correu bem. Na segunda parte havia mais espaço e eu estava convencido de que poderia ajudar a equipa."
O jogador ainda revelou que, como todos os jogadores, ele não gosta de ser substituído e que o anormal seria ele se conformar com sua saída de campo.
"Nenhum jogador gosta de ser substituído e eu muito menos. Acreditava que a qualquer momento podia fazer uma assistência ou até um golo que decidisse o jogo. Daí a minha frustração. Motivada principalmente por não poder ajudar a minha equipa."
Focando os dois jogos restantes ainda na fase de grupos, contra Coréia do Norte e Brasil, Deco diz que todos estão focados e centrados na classificação de Portugal à próxima fase.
"Temos mais dois jogos pela frente e queremos conseguir chegar aos oitavos-de-final do Mundial. É nesse objectivo que nos vamos concentrar."
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