A Portuguesa foi à Curitiba enfrentar o Paraná na noite desta sexta-feira, em um "jogo de seis pontos", já que a partida valia a liderança da Série B durante toda a Copa do Mundo. Desde a madrugada de quinta-feira, fortes chuvas castigaram a capital paranaense, inclusive o gramado do estádio Durival de Brito. Pouco antes do jogo, cogitou-se até o adiamento da partida, não aceito pela diretoria lusa e pelo árbitro.
Como já era de se esperar, o resultado da partida seria decidido em bolas paradas e aéreas.Logo no início do jogo, a Portuguesa levou perigo em uma cabeçada de Kempes, e sofreu a resposta da mesma maneira, com Marcelo Toscano. Apesar das dificuldades do gramado, a Lusa foi quem mais procurou trabalhar a bola na primeira etapa, não aderindo apenas ao "chuveirinho", como fez o Paraná.
Devido à essa postura de tentativa de maior toque de bola, a Portuguesa começou a mostrar-se melhor na partida, mas sem conseguir finalizar. Foi a partir de uma bola parada que saiu o gol lusitano, Paulo Sérgio cobrou uma falta na lateral-direita, o goleiro paranista espalmou, porém a bola bateu no zagueiro do Paraná e acabou entrando no gol, era o 1x0 da Lusa, até então um placar merecido, que se sustentou até o final da primeira etapa.
No segundo tempo, Vadão caiu no mesmo erro de seu antecessor, quis segurar o resultado favorável, coisa que não havia feito até então, e por isso vinha tendo sucesso. O Paraná percebeu que a Lusa vinha apenas para se defender e resolveu pressionar. Com a boa entrada de Somália, os paranistas ganharam mais movimentação e começaram a dar trabalho à nossa zaga. Logo aos 13 minutos, Alecsando Lopes cabeceou a bola para o fundo das redes, após um cruamento em cobrança de falta. Dois minutos depois, após um cruzamento da equerda, Luis Camargo, livre, cabeceou para o fundo do gol e pôs o time da casa na frente.
Vadão percebeu que não adiantava deixar Athirson em campo, o meia tem como característica o domínio de bola, é um jogador que trabalha a jogada. Naquela situação do gramado, Athirson não tinha condições de mostrar seu futebol. O mesmo fato ocorria com Marcos Paulo, o veterano volante rubro-verde não possui mais mobilidade e vitalidade para marcar e sair jogando em tais circuntâncias de jogo. Vadão efetuou as três substituições de uma vez só, colocou Biscayzacu, Romano e Guilherme para os lugares de Maurício, Athirson e Marcos Paulo, respectivamente.
A Portuguesa voltou a atacar e a buscar o gol, o time começou novamente a dominar a partida, mas no desespero e sem muita organização. Com as péssimas condições do gramado, a Lusa não conseguia sair jogando, algo que passou a piorar quando os gandulas começaram a sumir e os paranistas começaram a parar a partida com faltas no campo de ataque. O jogo foi até os 51 minutos, mas a Lusa nada conseguiu fazer, apenas ficou a lição à Vadão de que a Portuguesa que dá certo é a Portuguesa ofensiva, que ataca a todo momento, independente do resultado.
Após o apito final, o árbitro ainda expulsou o zagueiro Domingos e o lateral-esquerdo Fabrício, acusando-os de tentativa de agressão.
O resultado não foi dos melhores, mas pelo menos a Portuguesa conseguiu somar 13 pontos nessa fase que antecede a paralisação para a Copa do Mundo. A meta de Vadão para esssas 7 primeiras rodadas era de somar 12 pontos, conquistamos um a mais, ainda ficamos no lucro. Agora resta a Vadão e ao Departamento Médico aproveitarem o máximo possível esse período de paralisação para resolver todos os problemas ainda pendentes na equipe.
Como já era de se esperar, o resultado da partida seria decidido em bolas paradas e aéreas.Logo no início do jogo, a Portuguesa levou perigo em uma cabeçada de Kempes, e sofreu a resposta da mesma maneira, com Marcelo Toscano. Apesar das dificuldades do gramado, a Lusa foi quem mais procurou trabalhar a bola na primeira etapa, não aderindo apenas ao "chuveirinho", como fez o Paraná.
Devido à essa postura de tentativa de maior toque de bola, a Portuguesa começou a mostrar-se melhor na partida, mas sem conseguir finalizar. Foi a partir de uma bola parada que saiu o gol lusitano, Paulo Sérgio cobrou uma falta na lateral-direita, o goleiro paranista espalmou, porém a bola bateu no zagueiro do Paraná e acabou entrando no gol, era o 1x0 da Lusa, até então um placar merecido, que se sustentou até o final da primeira etapa.
No segundo tempo, Vadão caiu no mesmo erro de seu antecessor, quis segurar o resultado favorável, coisa que não havia feito até então, e por isso vinha tendo sucesso. O Paraná percebeu que a Lusa vinha apenas para se defender e resolveu pressionar. Com a boa entrada de Somália, os paranistas ganharam mais movimentação e começaram a dar trabalho à nossa zaga. Logo aos 13 minutos, Alecsando Lopes cabeceou a bola para o fundo das redes, após um cruamento em cobrança de falta. Dois minutos depois, após um cruzamento da equerda, Luis Camargo, livre, cabeceou para o fundo do gol e pôs o time da casa na frente.
Vadão percebeu que não adiantava deixar Athirson em campo, o meia tem como característica o domínio de bola, é um jogador que trabalha a jogada. Naquela situação do gramado, Athirson não tinha condições de mostrar seu futebol. O mesmo fato ocorria com Marcos Paulo, o veterano volante rubro-verde não possui mais mobilidade e vitalidade para marcar e sair jogando em tais circuntâncias de jogo. Vadão efetuou as três substituições de uma vez só, colocou Biscayzacu, Romano e Guilherme para os lugares de Maurício, Athirson e Marcos Paulo, respectivamente.
A Portuguesa voltou a atacar e a buscar o gol, o time começou novamente a dominar a partida, mas no desespero e sem muita organização. Com as péssimas condições do gramado, a Lusa não conseguia sair jogando, algo que passou a piorar quando os gandulas começaram a sumir e os paranistas começaram a parar a partida com faltas no campo de ataque. O jogo foi até os 51 minutos, mas a Lusa nada conseguiu fazer, apenas ficou a lição à Vadão de que a Portuguesa que dá certo é a Portuguesa ofensiva, que ataca a todo momento, independente do resultado.
Após o apito final, o árbitro ainda expulsou o zagueiro Domingos e o lateral-esquerdo Fabrício, acusando-os de tentativa de agressão.
O resultado não foi dos melhores, mas pelo menos a Portuguesa conseguiu somar 13 pontos nessa fase que antecede a paralisação para a Copa do Mundo. A meta de Vadão para esssas 7 primeiras rodadas era de somar 12 pontos, conquistamos um a mais, ainda ficamos no lucro. Agora resta a Vadão e ao Departamento Médico aproveitarem o máximo possível esse período de paralisação para resolver todos os problemas ainda pendentes na equipe.
Ficha Técnica:
Campeonato Brasileiro Série B - 7ª rodada
Estádio Durival Britto - 04/06/2010
Árbitro: Carlos Ronne Casas de Paiva - AC
Auxiliares: João Gomes Jacome e Rener Santos de Carvalho, ambos do Acre
Cartões amarelos: Maurício e Thiago Gomes (PORTUGUESA) Alessandro Lopes, Diogo, Juninho, Irineu, Diogo Correa e Somália (PARANÁ)
Gols: Paulo Sérgio, aos 20min do 1º tempo (PORTUGUESA) Alessandro Lopes, aos 13min do 2º tempo, e Luis Camargo,aos 15min do 2º tempo (PARANÁ)
PARANÁ CLUBE
Juninho. Irineu, Luis Henrique e Alessandro Lopes. Jefferson (Somália - intervalo) , João Paulo, Diogo, Luis Camargo e Kim (Diogo Correa - 31/2T). Marcelo Toscano e Leandro Bocão (Flavinho - 24/2T)
Técnico: Marcelo Oliveira
PORTUGUESA
Andrey. Domingos, Thiago Gomes e Maurício (Biscayzacu - 18/2T). Paulo Sérgio, Acleisson, Marcos Paulo (Guilherme - 18/2T), Athirson (Romano - 18/2T) e Fabrício. Kempes e Héverton
Técnico: Oswaldo Alvarez
Não participaram: Lúcio, Jaime, Marco Antonio e Celsinho
Meu Twitter: http://twitter.com/Luizlusitano
Twitter Siga Portuguesa: http://twitter.com/sigaPortuguesa
Dois comentários sobre o jogo:
ResponderExcluir1. A culpa não foi da arbitragem e sim do Andrey. O time voltou desligado pro segundo tempo e sofreu a virada.
2. O Domingos e o Fabrício levaram vermelho e vão fazer muita falta na volta do campeonato. Não duvido nada que peguem um ganchinho, pois ser expulso depois do jogo é agravante...
Concordo plenamente, o juiz não interferiu no resultado, mas falta "cabeça" aos nossos jogadores, não se pode ficar reclamando tanto assim, ainda mais depois que o jogo está terminado e tudo está decidido.
ResponderExcluirFarão falta, mas não é a toa que Vadão pediu um psicólogo à diretoria.
Saudações Lusitanas!!
Abraços